quinta-feira, 9 de julho de 2009

Oficina de Xilogravura Rafael e Lígia

História da xilogravura

A xilogravura já era conhecida dos egípcios, indianos e persas, que a usavam para a estampagem de tecidos. Mais tarde, foi utilizada como carimbo sobre folhas de papel para a impressão de orações budistas na China e no Japão.
Com a expansão do papel pela Europa, começa a aparecer com maior freqüência no Ocidente no final da Idade Média (segunda metade do século XIV), ao ser empregada nas cartas de baralho e imagens sacras. No século XV, pranchas de madeira eram gravadas com texto e imagem para a impressão de livros que, até então, eram escritos e ilustrados a mão. Com os tipos móveis de Gutemberg, as xilogravuras passaram a ser utilizadas somente para as ilustrações.
A descoberta das técnicas de gravura em metal relegou a xilogravura ao plano editorial no transcorrer da Idade Moderna, mas nunca desapareceu completamente como arte. Tanto que, no final do século XIX, muitos artistas de vanguarda se interessaram pela técnica e a resgataram como meio de expressão. Alguns deles optavam por produzir obras únicas, deixando de lado uma das principais características da xilogravura: a reprodução.
No Brasil, a xilogravura chega com a mudança da Família Real portuguesa para o Rio de Janeiro. A instalação de oficinas tipográficas era proibida até então. Os primeiros xilogravadores apareceram depois de 1808 e se alastraram principalmente pelas capitais, produzindo cartas de baralho, ilustrações para anúncios, livros e periódicos, rótulos, etc.
Estas matrizes, que foram produzidas ao longo do século XIX e abarrotavam as tipografias nordestinas, aparecem nos primeiros folhetos de cordel impressos, no final deste século (o mais antigo que se tem notícia é de autoria de Leandro Gomes de Barros - 1865-1918).

Fonte: http://www.teatrodecordel.com.br/xilogravura.htm

O que é Xilogravura

A xilogravura é um processo de gravação em relevo que utiliza a madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado.
Para fazer uma xilogravura é preciso uma prancha de madeira e uma ou mais ferramentas de corte, com as quais se cava a madeira de acordo com o desenho planejado. É preciso ter em mente que as áreas cavadas não receberão tinta e que a imagem vista na madeira sairá espelhada na impressão; no caso de haver texto, grava-se as letras ao contrário.
Depois de gravada, a matriz recebe uma fina camada de tinta espalhada com a ajuda de um rolinho de borracha. Para fazer a impressão, basta posicionar uma folha de papel sobre a prancha entintada e fazer pressão manualmente, esfregando com uma colher ou mecanicamente, com a ajuda de uma prensa.
Como podemos constatar, é uma técnica bastante simples e barata; por isso se presta tão bem às ilustrações das capas dos folhetos de cordel. Para termos uma idéia desta simplicidade, basta saber que os gravadores nordestinos fabricam suas próprias ferramentas de corte com pregos e varetas de guarda-chuva, por exemplo, para conseguirem diferentes efeitos no desenho.

Fonte: http://www.teatrodecordel.com.br/xilogravura.htm

quarta-feira, 8 de julho de 2009

quarta-feira, 1 de julho de 2009

ABC do Meio Ambiente

Proposta para elaboração dos cordéis, construída coletivamente pelos alunos do 5° ano durante pesquisa no laboratório de informática:


A - Água, animais, anta, abelha, anfíbios, aquecimento global, adubo, arara, ambiente, ar, aves.

B - Bichos, buraco de ozônio, barata, baleia.

C - Cidadão, Camada de ozônio, combustível, cerrado, capivara.

D - Desmatamento, destruição.

E - Ecossistema, erosão, ecologia, energia.

F – Foca, fauna, flora, fotossíntese, floresta.

G – Gás carbônico, gás

H – Homem, habitat, hidrosfera.

I - Jaguatirica, jacaré

L – Lobo guará, lixo, leão, leopardo, lobo.

M – Mico – leão, mar, maré, monóxido de carbono, mamíferos, madeira, mata atlântica.

N – Natureza.

O – Onça, oxigênio, ozônio.

P – Plantas, poluição, parque, pantanal, preguiça, pica-pau, peixe, pássaros, planeta terra.

Q – Qualidade de vida, queimada.

R – rios, reciclagem, resíduos, raios ultravioleta, répteis.

S- Solo, selva, sol, savana, sagüi.

T – Terra, tóxico, tatu, tuiuiú

U – urso.
V – Vida, veado, verde, vegetação, vaca, vertebrados.

X – Xisto.

Z – zooplancton, zoológico

Grupo 4

Grupo 3